Por: Redação*
Após a domesticação, o cavalo passou a ser utilizado em diversos segmentos, desde o trabalho em fazendas, policiamento, equoterapia, lazer e no esporte. O equino é um animal herbívoro não ruminante e sua alimentação é baseada na ingestão de fibras, que são produtos derivados da parede celular dos alimentos de origem vegetal.
Em virtude do aumento das exigências energéticas dos equinos em trabalho, houve a necessidade do incremento calórico em sua dieta. Primeiramente foi utilizado o amido proveniente dos grãos, mas o excesso deste componente pode impactar em distúrbios digestivos, tais como: cólicas, laminites (inflamações no casco) e miosites (inflamações nos músculos). Com o objetivo de minimizar os riscos destas enfermidades, foram incluídos óleos de origem vegetal, mas seu uso torna-se limitado em grandes quantidades, por causa da baixa palatabilidade.
A nutrição equina avançou na utilização de fibras com melhor composição de carboidratos. A pectina é considerada uma “superfibra” devido às suas características, tais como:
• rápida fermentação, sendo melhor aproveitada pela microbiota do intestino grosso, gerando alta produção de energia, que é liberada de forma modulada de acordo com a necessidade do animal;
• maior tropismo pela água, evitando desidratação e melhorando a termorregulação durante atividade física;
• melhora do pH Cecal, proporcionando um ambiente favorável ao desenvolvimento das bactérias benéficas produtoras de ácidos graxos voláteis, que são fontes de energia e garantem segurança alimentar;
Os equinos marchadores são submetidos às provas de longa duração, variando de 40 minutos a duas horas, o que os enquadra nos exercícios predominantemente aeróbicos. Diferentes fontes produtoras de energia são utilizadas por este tipo de modalidade equestre: carboidratos, gorduras e fibras, sendo o primeiro responsável pela maior proporção desta geração nos vinte minutos iniciais e os dois últimos são estoques energéticos, que passam a ter maior participação após esse período. O condicionamento físico ideal irá proporcionar o aproveitamento adequado destas fontes, evitando assim a depleção das reservas e consequente fadiga muscular.
A Guabi Nutrição e Saúde Animal, com foco na qualidade de vida, no bem-estar e na performance do animal, apresenta ao mercado brasileiro de equinos todos os benefícios nutricionais da polpa de beterraba, que é rica em pectina. GuabiTech Beet contem 16% de polpa de beterraba ( com maior inclusão do mercado), óleo vegetal, milho laminado e pelete desenvolvido para um melhor desempenho dos cavalos atletas.
Sobre os autores: Rafael Duarte da Fonseca é médico veterinário e Supervisor Técnico de Equinos da Guabi nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Zona da Mata e Sul de Minas Gerais. Luzilene Araujo de Souza é médica veterinária e Supervisora Técnica de Equinos da Guabi no nordeste.
A equipe Guabi está presente no Marchador Fest, que acontece no Estacionamento do Shopping Vitória, localizado na Avenida Américo Buaiz, 200, no Enseada do Suá, em Vitória /ES e no 30º Campeonato Brasileiro de Marchas (CBM), que acontece no Parque de Exposições Carapina, na Rod. BR-101 Norte Contorno, no Km 01, em Serra – Região Metropolitana de Vitória – ES, até amanhã, dia 19 de novembro.
Com informações da LN Comunicação: Lucia Nunes – diretora e jornalista responsável
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