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Nossas Máfias‏

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11/01/2016 - por Gutman Uchôa de Mendonça

O Brasil é realmente um país sui generis, diferente. Em vários estados existem facções criminosas que desafiam os chamados poderes constituídos, as forças de segurança, vamos dizer assim. No Rio de Janeiro, que chamam ainda de Cidade Maravilhosa, de encantos mil, pela prodigiosa natureza que o cerca, existem facções criminosas incrustadas em suas favelas que ninguém as extermina. Até as Forças Armadas lá estiveram num chamado “Complexo do Alemão” com objetivos de “pacificação”, tudo inútil. Volta e meia recrudesce a bandidagem e bota todo mundo para correr, matam u m caminhão cheio de gente, numa carnificina que nem a Guerra do Iraque imita. 

Aqui no Espírito Santo, na capital de Estado, em São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Paraíba, Mato Grosso e outros, existem redutos onde a bandidagem impede a entrada da Polícia. 

Em Brasília, há muitos anos, um grupo de “elite” da política, dos chamados altos escalões, se associaram para pilhar os cofres públicos, das empresas estatais, autarquias, bancos oficiais e, dos royalties distribuídos pela Petrobras com governantes perdulários e ladrões, um grupo de dentro, mancomunado com de fora, pilharam de forma impiedosa seus caixas, um negócio tão sujo que a Polícia Federal, que levantou a trama dos ladrões, apelidou de Lava- Jato. De um tal de mensalão, processo indecente, onde dos Correios, a PF puxou uma impressionante ramifica&cced il;ão, graças à delação do deputado Roberto Jefferson, então presidente do PTB, teve a audácia de dizer que tinha recebido da facção criminosa a singela importância de 4 milhões de reais como mensalidade pela sua participação. 

A Polícia Federal e o juiz Sérgio Moro, nos calcanhares dessa formidável corja de ladrões, têm sido impotentes. Lá de cima, de um “guarda louças” maior de todos saltam impunes senhores para defender aqueles que se intitulavam de guerrilheiros, defensores da “democracia”, amantes da liberdade, defensores dos “oprimidos”, com um objetivo maior, pilhar de forma impiedosa, indecente, os cofres onde guardam os dinheiros públicos, onde eles apanhavam para distribuir migalhas com a chamada massa ignara, com um negócio que apelidaram de Bolsa Família e, por tras, em buraco que ninguém descobre, empilham montanhas de dólares, euros, toda sorte de dinheiro bom, enquanto corroem de forma abjeta, cruel, nosso miserável real, trazendo –o a posição tão indecente que faz argentinos de férias se divertirem com seu poder aquisitivo. 

O que me impressiona é que, como as “forças revolucionárias colombianas que estão há 50 anos destruindo o país, como a intolerável ditadura cubana, sob o pretexto de um comunismo sanguinário, anda destrói essa corja de ladrões que está destruindo a democracia brasileira, como os bandos que atormentam as favelas nacionais, às semelhanças de nossos formidáveis antros políticos.
 
Vamos continuar apostando na Polícia Federal e no juiz Sérgio Moro? 
 

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