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O Pleito Eleitoral

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06/10/2016 - por Gutman Uchôa de Mendonça

Raros brasileiros guardam lembrança da tragédia que foi a crise econômica de 1929, quando os investidores americanos viram despencar em suas cabeças os fragmentos de uma economia que entrava na pior recessão do mundo, muito semelhante a de 1914.           

De 2008, até a presente data o mundo se contorce com uma sucessão de quebradeira que não tem paralelo com o que aconteceu em 1914 e muito menos em 1929 e que veio a provocar o grande conflito mundial de 1939, com a derrota da Alemanha, Japão e Itália, os chamados países do Eixo. 

O que estamos assistindo no Brasil, presentemente, com a tremenda onde de desemprego, o aniquilamento do comércio, a maior força representativa da economia nacional, que move a riqueza, é um fato inusitado e preocupante.

Vez por outra, por força da capacidade de reação do empresário do comércio, surge a notícia de que a economia está melhorando. Esta ilusão é tremendamente prejudicial, porque aqueles que acreditam em tal história se sentem frustrados no dia seguinte, por não estar nada acontecendo, do que foi anunciado. 

Em toda a história da economia nacional, nunca se assistiu casos semelhantes, com ruas inteiras de lojas fechadas e, as que ainda resistem e abrem, o fazem pela determinação de seus proprietários. 

No caso brasileiro (a crise é mundial mas atinge mais o Brasil), o que está acontecendo é fruto da incapacidade gerencial dos nossos governantes. O que se passa com a cobrança de impostos no Brasil não tem coisa semelhante no mundo. Não existe negócio de se cobrar 69 obrigações fiscais e parafiscais, a profusão de taxas, impostos e demais obrigações acessórias, como se o bolso do contribuinte não tivesse fundo. 

O que mais me impressiona é a maldade com que agem os políticos. Antes das eleições, prometem mundos e fundos e, no dia seguinte, dá uma formidável banana para o eleitorado e senta a caneta, assinando novas cobranças de impostos e atulhando as repartições públicas de gente inteiramente inútil! Quem diabo tem a classe política na cabeça?

A sucessão de gente ruim que assume o poder, em cada sucessão política no país é um negócio que não se entende, porque dia a dia piora mais o quadro de eleitor, como os que, seguramente mais capazes ou mais bem intencionados tivessem vergonha de concorrer. 

Não sei se dá tempo de o eleitor prestar mais atenção nos candidatos. Na verdade ninguém sabe quem é quem nesse amontoado de siglas as mais indecentes, cada qual com sua filosofia – ganhar dinheiro de qualquer maneira. E o povo burro, vai elegendo e reelegendo tais figuras...

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