Banco é o patrocinador máster do museu de ciências e inovação na Zona Portuária do Rio
Patrocinador máster no Museu do Amanhã, o Santander será responsável pela compensação das emissões de carbono resultantes da compensação de consumo de energia elétrica e geração de resíduos. Além dessa ação, o banco vai estimular que os visitantes conheçam mais sobre a compensação e como essa ação pode ser feita individualmente.
Iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido e realizado em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, o Museu representa o maior investimento feito pelo Santander na área cultural no país, alinhado com o compromisso da instituição de construir uma sociedade cada vez melhor e sustentável. O banco já investiu R$ 35 milhões no museu e, até 2025, mais R$ 30 milhões serão destinados à manutenção deste equipamento cultural.
“Participamos do Museu do Amanhã além do investimento financeiro, em diferentes formas, compartilhando nossa experiência nas áreas de sustentabilidade, educação, empreendedorismo, inovação e cultura, assim como fazemos com todos os projetos que o banco tem na cidade. Buscamos sinergia entre valores e metas e, por isso, temos uma relação especial com o Rio, que é entusiasta dos mesmos valores que o banco”, afirma Marcos Madureira, Vice-presidente executivo de Comunicação, Marketing, Relações Institucionais e Sustentabilidade do Santander Brasil.
Desde 2010, o Santander elegeu a Economia de Baixo Carbono como um de seus focos estratégicos de atuação em sustentabilidade. Para compensar suas emissões, a instituição adquire créditos de carbono de projetos do mercado voluntário com bom desempenho em sustentabilidade, escolhidos com base em uma metodologia de avaliação socioambiental desenvolvida com o apoio de uma consultoria especializada. Além disso, foi criada uma plataforma que permite que qualquer pessoa realize o cálculo de suas emissões e faça sua compensação por meio da compra de crédito de carbono de um dos projetos selecionados pelo programa, chamado de "Reduza e Compense CO2". Esta plataforma será utilizada para a compensação das operações de consumo de energia elétrica e geração de resíduos do Museu do Amanhã.
Desde sua criação, o “Reduza e Compense CO2” desempenha uma função importante na disseminação de conceitos das Mudanças Climáticas e na oferta de soluções para reduzir o impacto ambiental para todos os públicos. Em 2014, foram mais de 60 mil participações diretas e indiretas, gerando um total de 73.755 toneladas de CO2 de compensação. O programa também conta com uma campanha institucional para incentivar a participação dos funcionários do banco.
Sobre o Museu do Amanhã
Em construção no Píer Mauá, o Museu do Amanhã será um museu de ciências dedicado a explorar as possibilidades de construção do futuro por meio de experiências imersivas, ambientes audiovisuais e instalações interativas. Cinco perguntas norteiam a construção do percurso narrativo do museu: De onde viemos? Quem somos? Onde estamos? Para onde vamos? Como queremos conviver nos próximos 50 anos? O museu tem o objetivo de engajar o público em uma reflexão sobre a era do Antropoceno, quando o homem se tornou uma força planetária capaz de alterar o clima, degradar biomas e interferir em ecossistemas. Iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro e da Fundação Roberto Marinho, o Museu do Amanhã tem o Banco Santander como Patrocinador Máster, a BG Brasil como mantenedora e conta com o apoio do Governo do Estado, por meio de sua Secretaria do Ambiente, e do Governo Federal, por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Secretaria dos Portos. A gestão do Museu do Amanhã está sob responsabilidade do Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), em contrato pela Prefeitura do Rio de Janeiro. Para mais informações, visite o site www.museudoamanha.org.br.