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Velhas e Máximas

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28/01/2016

      Trazido aqui e agora, o velho ditado faz todo sentido: “se correr o bicho pega e se ficar o bicho come”. Ou seja: Se o Congresso brasileiro não tem força (nem moral) para impedir Dona Dilma; tampouco ela, nenhuma condição apresenta de seguir presidindo o país. É conta de soma zero.

Problema algum se isso não afetasse a vida dos cidadãos e cidadãs que, faça chuva faça sol, cumprem seu ofício de trabalho e produção; zelam cada vez mais as duras penas, pela segurança e bem estar de suas proles; e dependem amargamente das decisões emanadas pelo Planalto Central.

Outra citação popular teima prorrogar seu feito: “quando está tudo ruim, é porque tá perto de melhorar”. Que mais deve acontecer pra ver surgir luz do funil do túnel? Juros mantidos a 14,5%, dólar e gasolina a R$4, inflação e taxa de desemprego de dois dígitos acelerados, queda da produção nacional e dos níveis de confiança das agencias internacionais. 

A troca do ministro da economia, na base de seis por meia dúzia, fez cócegas tanto no FMI como no pegue-e-pague próximo de casa. Números altos somente os anunciados pelos “gestores das propinas”, via Lava-Jato.

Além do aeroporto e das BR’s, pouca saída há para a crise, e infelizmente a eleição de outubro,mexer somente com prefeito e vereador, ambos distantes de Brasília e vítimas da desgraça que se abate.

Por último, lembrar o arcebispo D. João Batista Albuquerque: “só o povo salva o povo”. Que ainda não coletivizou sua indignação, não organizou o descontentamento; não foram às ruas nem ocuparam as praças. Ainda não se ouviu bater panela. Mas quando se ouvir...

* Sociólogo e analista político.

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