Por Gutman Uchôa de Mendonça (11/03/2022)
Não tem jeito. O mundo é governado pela classe política, embora se reconheça que ela é pouco inteligente, rançosa e está perdendo terreno, devido a reação que está ocorrendo pelo mundo, por mudanças de lideranças.
A instabilidade política em algumas nações, como no Brasil, está levando o eleitor a pensar melhor na hora de votar: mudar, renovar, as palavras de ordem.
Ocorreu um episódio no mundo, com o advento das chamadas redes sociais, com suas verdades e mentiras, mas estão presentes para desgraça da classe política que, no Brasil, vai passar por uma tremenda mudança e, é preciso dizer, responsável pela surpreendente mudança de comportamento do eleitorado brasileiro tem sido as ações, aliadas as determinações do presidente Jair Messias Bolsonaro.
A velha mídia, os velhos caciques da política, ainda respiram, embora se saiba que estão organizando num deplorável estado de coma.
Não se pode negar – a exemplo do que tem dito o ministro da Suprema Corte, Gilmar Mendes – o volume de dinheiro que o PT, quando no poder, amealhou para se sustentar através dos tempos. Essas informações extravasaram e qualquer “pé de chinelo” lá do cafundó brasileiro sabe que Lula é fruto dessa montanha de dinheiro que, para felicidade da nação e infelicidade dos petistas, um dia acaba, até por falta de voto.
Está ocorrendo um fato no mundo, principalmente na América Latina, onde os partidos políticos perderam sua importância, como orientadores, preferindo o eleitor o candidato que inspire mudanças.
Essa consciência, leitor, se necessário fosse você contrataria Lula como empregado, para conduzir seu carrinho de pipocas? É o que Lula vai enfrentar na campanha, sem poder sair de casa, para não ser escorraçado, como tem sido, inclusive as manifestações a seu favor, sem a presença de seguidores, só a turma da mortadela.
Podem inventar todos os meios e modos para ludibriar a boa-fé do eleitor, mas ele vai querer mudança, propostas de seriedade, como faz Bolsonaro, de não permitir que roubem os cofres públicos.
No último pleito, da eleição de Bolsonaro, ocorreu uma mudança de 55% no quadro político nacional. Certo que elegeram algumas nulidades e derrotaram candidatos que eram ainda válidos, mas tudo isso aconteceu pela vontade do povo, o que certos políticos ainda não estão acreditando.