(contato@uchoademendonca.jor.br)
Tem uma “intelectualidade”, vadia, totalmente inútil, esperta, espalhada pelos botequins do mundo, por não ter sabido construir com seu esforço próprio absolutamente nada, que possa engrandecer sua existência na face da terra, que instiga pretos contra brancos, para manter uma chama de racismo que já desapareceu antes do término da escravidão. O mundo mudou, mas essa gente não.
A chama do racismo no mundo foi reacesa de uma verdade deturpada, em outubro de 2007, após uma conferência do ganhador de um prêmio Nobel de medicina, Dr. James Watson, pela sua participação na revelação da estrutura do DNA, sigla em português, derivada da inglesa ADN, componentes dos cromossomos, o ácido desoxirribonucleico (associados a ele, encontram-se outras substâncias, especialmente proteínas básicas (histona ou protaminas), de onde se mede o comportamento da inteligência humana, o que causou espanto com força total (como dizia o noticiário da época), uma polêmica que parecia definitivamente superada pelos próprios geneticist as. Em entrevista ao “Times”, Watson, apontado como um dos maiores cientistas do século XX, afirmou que os pretos são menos inteligentes que os brancos. E foi além (diz o noticiário maldoso da época), afirmando que a idéia de igualdade entre os grupos raciais é ilusória.
Nada como uma péssima imprensa para distorcer a verdade dos fatos. Dr. James Watson, conforme o noticiário da época, se aposentou no dia 26 de outubro de 2007, quando, por incontida pressão, deixou a chefia do Laboratório Cold Spring Harbor, onde trabalhava desde 1968. Ganhador do Prêmio Nobel de Medicina em 1962, era considerado um dos maiores cientistas do século XX, entrando para a história da biologia ao decifrar com o colega Francis Crick a estrutura do DNA, em 1953. Foi ainda um dos idealizadores do Projeto Genoma Humano. A despeito de sua carreira científica notável, Dr. Watson ficou conhecido, também, como racista, suas “declarações incendiá rias e preconceituosas”. Fecha o noticiário.
A grande desgraça da humanidade é a vaidade, a inveja, a traição de certas pessoas, de certos segmentos, sórdidos interesses políticos, de aproveitamento de algumas frases, como a recente, do nosso presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, interpelado: “Somos uma sociedade de Maricas”? Propositadamente tiraram a interrogação para vir uma afirmação: “Somos uma sociedade de maricas”, quando na verdade o presidente se referia, a nós brasileiros, se permitíssemos a ocupação da Amazônia Legal (brasileira), por estrangeiros, sem reação. Na realidade, me perdoem, somos uma sociedade de maricas, desfibrad os, etc., digo eu...por sustentarmos um dos mais corruptos sistemas dirigentes do mundo, sem reagirmos.
Por exclusiva má fé do noticiário, não se aprofundou no que dizia o famoso cientista, o que é a mais clara verdade. Grupos de pretos, africanos, devido a grande carência de alimentos com nutrientes necessários a uma perfeita formação genética, o ácido desoxirribonucleico (ADN) e que “associado” a ele, encontram-se outras substâncias, especialmente proteínas básicas (histona ou protaminas), necessárias à formação da inteligência humana. Sem elas, produz deficientes mentais (oligofrênicos).
Ora, o Brasil tem 72% de sua população (brancos e pretos) com má formação genética, chamados, para não ofender, de analfabetos funcionais, conforme o IBGE, mas, cientificamente, são microcéfalos, por deficiência alimentar congênita. Não podem exercer funções que necessitam do chamado conhecimento básico, só aprendendo trabalhos que dependem do esforço físico ou manual. Essa era a “tese” de James Watson, que teve que leiloar a medalha de ouro que ganhou no Prêmio Nobel para poder sobreviver. A medalha foi arrematada pelo milionário soviético Alisher Usmanov, em 09.10.2014, dono do time de futebol A rsenal, por US$4,8 milhões, devolvendo a medalha ao cientista, dizendo: “é inaceitável que um pesquisador precise vender um prêmio que ganhou por seus feitos”, para “sobreviver”.
Ainda tem muita gente decente debaixo do Sol.
Aqui no Brasil, como nos Estados Unidos, a morte de um criminoso vulgar, por ser preto (negro não é cor), reascende com fúria o racismo idiota, esquecendo-se de que a raça humana é uma só. Luigi Luca Cavalli-Forza, em seu livro, “Genes, povos e línguas”, traz um trecho sobre o pensamento de Copérnico (nasceu em 19.02.1473 e faleceu em 24.05.1543). O negócio é que a raça humana é um tanto ou quanto oligofrênica, não gosta de ler. Vai na onda.