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Adeus Ano Velho, como será 2016

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28/12/2015 - por Paulo César Dutra

É chegou a hora de fazer as contas da crise e olhar 2015 pelo retrovisor. Na avaliação dos governistas a crise está com as horas contadas. Por outro lado, a oposição vê outro filme, de que só Deus sabe quando essa crise acaba. Chegamos ao fim de mais um ano, na próxima quinta-feira ele dá o seu último suspiro às 24 horas. Para muitos um ano e tanto. Tivemos um ano marcado por mudanças e instabilidades no país, sem nenhum avanços ou fortalecimento no mercado brasileiro.

Para enfrentar o momento desafiador da economia não vi criatividade e empreendedorismo aos profissionais e demais atores envolvidos nesta crise.

Não posso falar aqui de desempenho do governo federal para acabar com este problema, pois foi uma administração de total inércia, preocupado apenas de se defender, sem lógica, do caos que deixou a nação.

Em momento algum, o governo procurou enxergar com os olhos a situação do país, preferindo reforçar cada vez mais a cultura da proteção em suas ações, inócuas, que são transformadas em um marketing de que tudo vai muito bem e vai melhorar e muito em 2016. 
Faz lembrar uma sátira de uma declaração do deputado federal Tiririca, de que “pior que tá, não pode ficar”. Mas piorou e como piorou, ninguém podia imaginar a potência da presidente Dilma Rousseff.

Para 2016, acredito, como bom brasileiro, em um cenário mais fortalecido e sedimentado pelo governo para o início da superação dessa crise. Mas será a palavra de ordem da Dilma? 

Na sequência ladeira abaixo das expectativas do mercado financeiro para a economia brasileira, sem projeções das instituições financeiras indicarem aumento do Produto Interno Bruto (PIB), para piorar, outra marca negativa é aguardada para o ano que vem. A dos especialistas, de que a baixa no PIB no início de 2016 será de -0,15% (menos zero virgula quinze por cento). A confirmação das projeções pode fazer com que a economia brasileira encolha por dois anos consecutivos, num cenário inédito desde os efeitos da quebra da Bolsa de Valores de Nova York, em 1929. Socorro, que o 2016 passe com a velocidade da luz!

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