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Deficientes, Apareçam...‏

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11/01/2016 - por Gutman Uchôa de Mendonça

Ser empresário no Brasil é preciso ser um perfeito idiota, ter muito dinheiro para jogar fora. 

Vez por outra, para reavivar a memória passo a vista num pequeno livro escrito por Václav Klaus (ex-presidente da República Tcheca) onde critica ambientalista de plantão, que surgiram com a queda do regime comunista na União soviética e passaram a dominar a burocracia no mundo.

No Brasil, sabemos, como esses desocupados pouco entendidos da verdadeira política de meio ambiente têm ajudado a desestimular o desenvolvimento ou contribuem, com sua leniência para que ocorram tragédias como o rompimento das barragens em Mariana, quando se deixa de fiscalizar adequadamente centro de armazenamento de rejeitos.

O objetivo dos ambientalistas ou fiscalizadores de posturas municipais voltadas para a acessibilidade de pessoas com deficiência exageram nas medidas de “proteção” que devem ser estabelecidas sem qualquer racionalidade. 

Nenhum prédio público de grande movimentação humana, como prefeituras, repartições públicas, tribunais de justiça ex- igrejas diversas, nenhum desses estabelecimentos, inclusive a extraordinária maioria das escolas públicas têm qualquer equipamento voltado à proteção de deficiente de qualquer espécie. Nenhuma escola pública se equipara a uma particular, sujeita a todas normas e exigências que brotam da cabeça fiscalizadora do burocrata, como o administrador, sem que qualquer coerência ou princípio éticos a seguir. 

As exigências burocráticas municipais impuseram, quando um grande shopping Center estava para ser construído, que ele dispusesse de um provador de roupa numa grande loja de departamento, mas dimensões de 1,80m X 1,80m. O shopping tem 20 anos que foi inaugurado e com ele o famoso provador de roupas para deficientes serem atendidos deitados. Em momento alguma apareceu um freguês portador de deficiência para usar o dito provador que, pela sua inutilidade, foi transformando num depósito de cabides. 

O momento nacional é grave. Ninguém sabe como o país vai sair das mãos de um grupo de embusteiros da pior espécie que tomou conta do poder e está impondo à sociedade condições absurdas. As prefeituras, os estados, estão falidos, pela incapacidade gerencial dessa gente de poucos escrúpulos.

No caso de Vitória, por exemplo, a legislação municipal manda que os edifícios de escritórios possuam em cada andar um banheiro preparado para atender deficientes físicos. O fiscalizador quer que, de acordo com sua idéia, cada estabelecimento que venha atender público, em cada andar, tenha seu banheiro disponível para paraplégicos, deficientes de um modo geral que por ali possam aparecer. 

Temos que fabricar deficientes para povoar as cidades para que o empreendedor possa atender essa gente. 

A incapacidade é um negócio sério.

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