A multiplicação de seitas, igrejas as mais diversas, com sua proliferação de “pastores”, para não se confundirem com padres (católicos), tem nos dado uma certeza: Se Deus fosse atender o que dizem esses malfeitores, estaria completamente fodido...
Não tenho nada contra pessoas que professam esta ou aquela religião, seita, sei lá mais o quê! Não quero ter nunca preocupações como pensa ou vive alguém, como pensa, como gosta.
Outro dia, numa roda, por provocação, me perguntaram o que achava de religiões e religiosos. Respondi simplesmente que me divertia com eles, como dizia Einstein, o grande cientista, que dizia: “a crença em Deus é um produto das fraquezas humanas, uma superstição”, e que a “bíblia não passa de uma coleção de lendas primitivas e infantis, ainda que bem intencionadas”.
O sentimento religioso de uma sociedade está relacionado com sua educação. A utilização dos nomes de Deus e Jesus tem sido um negócio escandaloso por grupos de religiosos os mais retrógrados que, com sua expertise conseguem envolver os ignorantes em seus enredos, intimidando-os a se associarem a esse conjunto preparado, induzido para auxiliar agregar despreparados em grupos de encabrestados que não possuem a necessária coragem de se rebelarem contra tais farsantes, que ganham uma fidelidade realmente impressionante.
Uma carta escrita por Albert Einstein em 1954, leiloada em Londres por uma fortuna, onde o cientista renomado exprime sua “religiosidade”:
Alguns trechos da correspondência leiloada:
“A palavra Deus, para mim, nada mais é do que expressão e produto das fraquezas humanas:
“A bíblia é uma coleção de lendas bem intencionadas, mas ainda assim, primitivas e bastante infantis. Nenhuma interpretação, não importa quão sutil, muda isso (para mim)”.
“Para mim, a religião judaica, como todas as outras, é uma encarnação das mais infantis superstições”.
“E o povo judeu, ao qual eu pertenço com orgulho e cuja mentalidade eu tenho profunda identidade, não apresenta nenhuma qualidade diferente para mim, em relação a todos os outros povos. Até onde vai a minha experiência (os judeus), não são melhores do que outros grupos humanos, embora sejam poupados dos piores tipos de câncer pela falta de poder. Fora isso, não consigo ver nada de “escolhido” sobre eles”.
O homem da “relatividade”, um dos maiores cientistas que o mundo produziu, tinha condições de externar seu pensamento dentro de um raciocínio lógico, inabalável. Pena que pouca gente lê...