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Um Jeito Difícil de Ver

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19/05/2016 - por Gutman Uchôa de Mendonça

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 A publicidade as vezes nos espanta, com seu “brilhantismo”! Espalharam por aí cartazes onde ainda se lê a seguinte mensagem: “Um mosquito não é mais forte do que um país inteiro”. Se dependesse de mim, completaria: “O mosquito é muito mais forte do que a burrice de um país inteiro”. 

A luta contra os mosquitos transmissores do dengue, febre amarela e outras epidemias transmissíveis deve começar pelo saneamento básico. Nossas autoridades desconhecem a importância do saneamento básico, da profilaxia que deve ser promovida na periferia dos centros urbanos, da questão da educação sanitária da sociedade. 

Num hospital de Vila Velha uma jovem entre 12 a 14 anos, está numa maca, no corredor aguardando que seu braço seja encanado em três ou quatro lugares, quebrado numa queda. 

Quantas pessoas morrem por falta de tratamento adequado? Por que essa tragédia hospitalar? De quem é a culpa pela desesperada falta de assistência?

Arrasta-se, de ano para ano as campanhas contra os mosquitos transmissores. Tudo é feito com objetivo de entrar nas casas das pessoas, onde o mosquito pode estar escondido atrás de uma porta, num desvão escuro de escada, mas o certo é que ele tenha vindo das proximidades, de dentro do mato, onde existe água parada. 

A começar pelas escolas, vamos ensinar as crianças que os mosquitos proliferam em águas paradas. Se todas pessoas tiverem o cuidado de eliminar os focos onde os mosquitos podem procriar, mais da metade do problema estará resolvido, apenas com a educação da sociedade. 

O problema de saúde é combatido com a intensa profilaxia. Se todo mundo cuidasse da limpeza, ao asseio em torno de suas casas, a questão da proliferação do mosquito transmissor, seus focos, seriam eliminados. 

As pesquisas atestam que a sociedade vive traumatizada com a mais completa falta de assistência à saúde. Em Guarapari um pobre trabalhador, com grave problema de vesícula tem operação marcada e remarcada constantemente, sobre as mais diversas alegações. Milhares de pessoas estão em estado terminal à margem dos hospitais, em seus corredores, esperando apenas a hora da morte, por falta de tratamento adequado.

Sinceramente, duvido muito que o Brasil tenha jeito, neste século em que estamos, Creio que, pelas contas, em torno de 60% da população que nasceu neste século, assistirão melhora no país em termos de seriedade política, educação, segurança, dignidade e respeito ao ser humano. 

Tem quem diga que o consolo está em ter países piores do que o nosso. Não sei se esse tipo de pensamento constrói alguma coisa, mas o certo é que nossas autoridades são incapazes de tratar as questões básicas para a vida da sociedade com seriedade.

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