Quem emprega, promove o desenvolvimento, sabe que a economia nacional está em declÃnio desde 2014 quando o governo brasileiro começou a gastar mais do que devia. O governo Central tem uma dÃvida interna estimada em mais ou menos R$ 3,5 trilhões, alimentada anualmente pelo pagamento de juros ao sistema bancário e empurrando o que deve para frente...
O que é preciso dizer com bastante clareza é que nossos governantes jamais fizeram investimento, do seu próprio bolso, num carrinho de vender pipocas. Com impressionante facilidade e esperteza, sabem aumentar impostos e pregar mentiras.
A economia nacional poderá entrar em recuperação lá pelo ano de 2018, se o quadro polÃtico nacional for refeito, com o banimento de uma chusma de ladrões, coisa que jamais existiu no paÃs nestas proporções que encaramos.
Pelo menos 18 estados atravessam graves dificuldades, tanto quanto a nação, onde assistimos todos os quadros públicos se digladiando com o governo em busca de aumento de salários. Quebrado, sem poder atender a nenhum pedido, o governo Federal assistiu ao desfecho do fantasma dos mais impressionantes processos de corrupção, como o Lava-Jato, que pode, num futuro muito próximo desencadear-se numa ação popular capaz de criar profundo trauma na nossa incipiente democracia.
A economia brasileira, em termos gerais, é um tremendo fracasso. Não sabemos o que queremos, o que devem incentivar em prol do desenvolvimento industrial, comercial ou agropecuário.
O mais importante setor da economia nacional, o chamado de agronegócios não conhece uma polÃtica de financiamento da produção, armazenamento regulador, zoneamento agrÃcola, preços mÃnimos, incentivo ao cooperativismo, comercialização, industrialização com vistas à exportação, incentivo à exportação com beneficiamento da produção, por aÃ...
Não existem possibilidade de recuperação da economia nacional nos próximos dois anos. Pode ser que surja uma luz no fim do túnel se os procedimentos polÃticos no paÃs tomarem rumo diferente do da atualidade. Ninguém suporta mais a ladroagem que aqui se estabeleceu. é muita gente envolvida nos mais lastimáveis casos. Tem muito ladrão no serviço público. Quando menos se espera, em todos os setores, tem um figurão envolvido até as orelhas no lamaçal de corrupção e, com todas provas levantadas pela PolÃcia Federal, o envolvido nega, diz que não se trata de sua pessoa, é um homônimo, negócio semelhante ou pior.
Quem trata da agricultura no Brasil é um polÃtico qualquer que jamais diferenciará um pé de melancia de um chuchu, simplesmente porque vive num paraÃso montado pela burrice do artificialismo.
Vivemos num paÃs de oportunistas.