Com a crescente pesca predatória nos últimos anos, as fazendas marinhas ganham cada vez mais espaço como uma alternativa para escassez de frutos do mar. Essa prática de aqüicultura consiste na criação de peixes e frutos em cativeiro e já está presente em inúmeras regiões do Brasil, como no estado do Rio de Janeiro e no litoral catarinense.
Se por um lado aparecem como solução de problemas a pesca abusiva de frutos do mar, por outro essas fazendas são acusadas de causar impacto ambiental no local em que são instaladas.
Entretanto, existem ações simples para que esses impactos possam ser evitados, um exemplo é a iniciativa da Unisul, a Universidade do Sul do Estado, que tem um projeto na região de Florianópolis no qual restos de ostras e mexilhões são transformados em blocos ecológicos para utilização na construção civil, restos que antes eram jogados no lixo o no próprio mar.