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Resolução da ANP Provoca Desemprego na Distribuição de Gás de Cozinha

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04/04/2016

Por: Redação* 
 
O deputado estadual Enivaldo dos Anjos (PSD) usou a tribuna da Assembleia Legislativa do Espírito Santo – ALES na semana passada  alertando para o iminente desemprego, direto e indireto, de mais de 20 mil pessoas no Espírito Santo e 500 mil em todo o Brasil em função da Resolução Nº 26/2015, da Agência Nacional de Petróleo (ANP), criando obstáculos para o transporte e entrega de gás de cozinha por motocicletas, único veículo com acesso a regiões mais remotas, especialmente nos morros de Vitória.

O parlamentar disse que vai realizar uma audiência pública com representantes do setor e trazer a Vitória o presidente da Associação Brasileira de Revendedores de GLP para iniciar um movimento pela mudança da norma, que, segundo ele, vai de encontro até mesmo a deliberações do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), a começar pela fiscalização e aplicação de multas pela ANP, “invadindo instância da autoridade de trânsito”.

“Vamos criar uma comissão especial nesta Casa para enfrentar essa situação, pois, no momento de crise econômica que o País atravessa, com mais de 11 milhões de desempregados, não precisamos que a ANP aumente o problema somente para atender aos interesses do cartel do gás, formado por cinco grandes distribuidoras, que monopolizam o setor no Brasil: Liquigás, Supergasbras, Ultragás, Nacionalgás e Copagás”, disse Enivaldo.

De acordo com o deputado capixaba, a culpa de o gás de cozinha custar tão caro no Brasil é dessa “máfia de distribuidoras, porque o gás sai por R$ 13,00 da Petrobras e  chega nas casas brasileiras por preço cinco vezes maior”. “Está me cheirando àquela história do kit de primeiros socorros, que foi imposto aos proprietários de veículos e só serviu para alimentar as fábricas de kit e depois foi revogada”, criticou.

Dos Anjos disse ainda que a ANP está invadindo a competência do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e aplicando multas de até R$ 40 mil aos motoqueiros que não estão cumprindo a resolução. “Quem vai levar gás na periferia, quem vai subir os morros para levar o gás àqueles bairros de difícil acesso?”, indagou, para lembrar que se trata, não de revendedores clandestinos, mas de revendas legalizadas que utilizam motocicletas para garantir o abastecimento nas regiões mais carentes das cidades. Com informação da ALES Web.

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