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Como Lidar Com Pets Que Sofrem de Doenças Articulares?

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12/06/2017

Da: Redação*

  Qual tutor não fica preocupado ao ver seu animal de estimação mancando e com dificuldades de se locomover? O que pode ser um machucado simples na pata, pode também sinalizar um problema mais grave, como doenças articulares.

Assim como os humanos, cães e gatos também podem sofrer de doenças nas articulações. Sem distinção de espécie, raça ou idade – pois o problema não é restrito a animais idosos –, pets podem desenvolver diferentes tipos de doenças degenerativas da articulação, ou seja, na cartilagem, ligamentos e osso subcondral (osso que fica sob a cartilagem). Mais conhecida, a artrose é o avanço desses traumas nas articulações sendo mais comum no ombro, cotovelo, quadril e joelhos.    

Pets muito agitados, que correm e pulam muito, geram mais impacto nas articulações e aumentam as chances de sofrerem fraturas e rupturas ligamentares. “Sabemos que as displasias e, consequentemente, doenças articulares podem ser potencialmente instaladas com o exercício exagerado. Uma dica importante para os tutores é brincar com seu “filho” naturalmente, sem exageros, e caso ele escolha descansar, respeite-o”, explica o Dr. Rodrigo Luis Morais da Silva, médico veterinário e parceiro da COMAC (Comissão de Animais de Companhia do SINDAN - Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal).

Identificar sintomas - Os responsáveis pelos pets precisam estar atentos a qualquer sinal de desconforto demonstrado pelo animal. Segundo o Dr. Silva, a forma mais simples de identificar problemas é perceber se o animal está mancando, ou seja poupando um dos membros ou se sente dor ao palpar de uma articulação. O desafio para tutores de gatos é maior, isso porque os felinos, pelo próprio comportamento da espécie, se escondem e mascaram dores quando sentem alguma lesão.  

Cuidados importantes - O piso das residências é um dos maiores vilões porque provocam instabilidade – são escorregadios – e, com frequência, ajudam na sobrecarga das articulações que acabam sendo mais exigidas, ficando mais suscetíveis às lesões e, por consequência, à doença articular degenerativa. “Outro ponto que vale a pena comentar é o peso. O sobrepeso é um problema grave enfrentado nos dias de hoje por cães e gatos. Isso aumenta exponencialmente a sobrecarga nas articulações e causa a doença articular. Por isso, o melhor é que o paciente esteja dentro do padrão de peso da raça”, alerta do Dr. Silva.

Tratamentos - Somente o veterinário consegue avaliar o esqueleto de forma geral e ser rápido no diagnóstico da doença e/ou lesão. Além do exame físico, os exames mais comuns são a radiografia e tomografia, pois eles ajudam a constatar e classificar o grau de avanço da artrose. Nem sempre o caso é cirúrgico e a utilização de medicamentos como analgésicos, anti-inflamatórios e osteoregeneradores articulares, com apoio de tratamentos como a fisioterapia e a acupuntura, são métodos alternativos para controlar a doença que, infelizmente, não tem cura.

Especialmente no frio, é importante manter o animal aquecido com mantas, cobertores e roupas para minimizar as dores e visitar periodicamente o veterinário para acompanhar o quadro clínico.

 

 

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