Por: Gutman Uchôa de Mendonça
18/12/2024
Outro dia estávamos falando aqui de insubstituíveis, que comumente dizem que o cemitério está cheio, deles. Meus insubstituíveis são os meus pais, meus irmãos, meus amigos que já se foram. Nada, depois deles, o substituíram.
Os cemitérios estão realmente cheios de insubstituíveis. Quem substituiu os sábios que existiram no campo das artes, na Renascença? Os escritores, os sábios, artistas os mais diversos, como os escultores, pintores, pedreiros, cientistas que passaram suas vidas debruçados sobre as pesquisas, buscando fórmulas para salvar vidas!
Pensando nesses depreciadores dos que já foram, o noticiário me trouxe uma informação que sempre desconfiei dela, O órgão de controle de medicamentos dos Estados Unidos baixou uma determinação proibindo que crianças sejam vacinadas por via oral contra a poliomielite, fazendo voltar a adoção da fórmula via subcutânea, do descobridor da vacina, o infectologista Jonas Salk, cientista americano, que veio a falecer em 23 de junho de 1995, que pediu para ser sepultado na cidade de La Jolla, Califórnia, aso 80 anos.
Dr. Salk viu sua fórmula, criada em 1955, após tantos de estudos, testes, ser alterada pelo Dr. Sabin, médico israelense, que introduziu as três gotinhas, ficando famoso com isso. Nunca reclamou, cedeu os direitos de sua descoberta para ser utilizada como patrimônio da humanidade e, agora, 29 anos após sua morte, sua fórmula volta a ser aplicada dentro dos conceitos de sua concepção.
Estranho mundo esse em que vivemos, com tantos mortais gananciosos, mentirosos e ladrões. Saímos, faz pouco tempo, da epidemia provocada pelo COVID 19, que matou milhares de pessoas em toso mundo, fruto de um vírus escapado de um laboratório chinês, Da noite para o dia surgiram laboratórios pelos quatro cantos do mundo para fabricar uma vacina para inocular o vírus chinês. Bilhões de vacinas, uma mais vagabunda do que a outra, sem aprovação de testes suficientes para comprovar sua eficácia, foram negociadas em escandalosos negócios. Agora, três anos depois, surgem respeitáveis cientistas para afirmar que o tratamento à base de quinino, o mineral abundante e barato, ou extraído de plantas,
Seria o mais acertado procedimento a ser adotado, sem precisar a doção de máscaras ou o enclausuramento de pessoas, o que poderia ter salvo milhões de vidas.
Resultado: quem estava certo era o presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro e seus infectologistas brasileiros, que pregavam o uso do quinino no combate ao COVID 19.
Já imaginaram quantos bilhões de dólares foram consumidos nas maracutaias?
Vamos procurar, nos tempos modernos da corrupção, um altruísta como o médico Jonas Salk!
Insubstituível!