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SÉRGIO ROGÉRIO DE CASTRO

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20/08/2015

A trajetória de sucesso do mineiro que conquistou o Espírito Santo há 43 anos
 
por: Elimar Cortes
 
Depois de conquistar o Brasil com seus empreendimentos, dono da primeira indústria  instalada no Civit prepara agora, junto com sócios, o lançamento de um bairro de classe media alta na capital capixaba.
  
 “Sou de Muriaé, Minas Gerais, mas nasci aos 29 anos de idade no Espírito Santo. Aqui, fui muito ajudado. Por isso, minhas falas são de agradecimento ao povo capixaba. Peço pouco e agradeço muito.”
 
As palavras saem da boca desse mineiro-capixaba com bastante ternura. Aos 73 anos, ele não deixa de pensar no futuro. Assim é o empresário Sérgio Rogério de Castro, responsável pela instalação da primeira indústria no Civit I, na Serra. Ele foi longe: conquistou o Brasil com seus empreendimentos. Presidiu a Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) de 1989 a 1992 e hoje é presidente emérito da entidade, além de membro do seu Conselho de Assuntos Legislativos. Ele não pára de inovar. Depois de conquistar o Brasil com seus diversos empreendimentos, o mineiro-capixaba prepara, junto com sócios, o lançamento de um bairro novo, à beira de uma lagoa, em Vitória.
 
 
Sérgio Rogério de Castro chegou ao Espírito Santo em 1972, mas a esposa e dois dos três filhos vieram em 1o de maio de 1973 – o terceiro filho nasceu mais tarde. Preferiu morar em Vitória, embora adorasse o município da Serra, onde instalou sua primeira empresa, a Fibrasa.
 
“Naqueles tempos, há 43 anos, a Serra tinha cerca de 12 mil moradores – hoje, segundo o censo do IBGE, são quase 410 mil habitantes. Carapina era quase um deserto; Laranjeiras nem existia. Somente a Serra-Sede era movimentada. A Serra tinha personalidade, mas não tinha expressão como Vitória. Tanto que o Civit, onde instalamos a Fibrasa, se chama Centro Industrial de Vitória”, diz Sérgio de Castro.
 
A Fibrasa nasceu de um sonho. Ainda nas Minas Gerais, o jovem Sérgio de Castro já tinha em sua cabeça o projeto para abrir uma fábrica de embalagens de plástico. E as portas foram se abrindo aos poucos. Naquela época, o Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes) já possuía linhas de crédito e incentivos para atrair investimentos  para o Espírito Santo.

Foi aí que o jovem empreendedor mineiro apresentou projeto para instalar uma indústria de sacos plásticos trançados (também conhecidos como sacos de ráfia) para embalar o açúcar que era produzido em Campos de Goytacazes, Norte do Estado do Rio, para ser exportado pelos portos de Vitória e também para abastecer usinas açucareiras capixabas.
 
“Fabricávamos saco plástico trançado. Naquela época, o açúcar era embalado em saco de algodão, um produto muito mais caro, que aumentava o preço final do alimento. Nossa embalagem era bem mais barata. Era uma inovação no Brasil, que, em 1972, tinha somente duas fábricas desse tipo de embalagem: em Curitiba e em Jaú, no interior de São Paulo”, recorda Sérgio de Castro.
 
O Bandes deu sinal verde e a Fibrasa, então, foi instalada no Civit I, sendo a primeira indústria a chegar ao local. Engana-se, porém, quem imagina que a abertura e o início das atividades da empresa foram marcados por sucesso. “Só não quebramos porque fomos persistentes”, diz Sérgio de Castro.
 
Naqueles anos de chumbo, em que o País vivia sob a égide do regime militar, os setores açucareiros e do algodão eram muito fortes, sobretudo por conta do domínio do monopólio nordestino.
 
“Os donos das indústrias de sacos de algodão não aceitaram que o açúcar fosse embalado  por nossos sacos plásticos tecidos. Com lobby fortíssimo nos órgãos do governo federal, eles pressionaram e o Instituto de Açúcar e do Álcool (IAA), do governo federal, mudou a regulamentação no que dizia respeito à embalagem, modificando o seguinte artigo: ‘O açúcar produzido nesta safra tem de ser embalado em sacaria nova’. E, devido ao lobby dos empresários do Nordeste, acrescentaram: “De algodão”, diz, agora com um certo tom de humor, o empresário Sérgio de Castro.
 
E pior: a fábrica de açúcar que desobedecesse a regra seria multada. Dez anos depois o governo retirou o artigo da lei, o IAA (Instituto do Açúcar e do Álcool) foi extinto pelo governo federal e a centralização econômica se reduziu.
 
“Ao mesmo tempo em que perdemos o açúcar, porém, conquistamos o mercado de farinha de trigo, que se abriu. Sem a mesma pressão do lobby do algodão nordestino, o governo permitia a embalagem da farinha em sacos que produzíamos aqui no Espírito Santo. Conquistamos também o mercado de sal. Foi um grande alívio.”
 
A Fibrasa chegou a Pernambuco, onde possui mais de 500 funcionários em sua fábrica. Está também na Bahia, por meio da Fibrasa Agropecuária. No final de 1980, a empresa comprou uma fazenda em Itamaraju, onde cuida de gado de corte, seringueira, eucalipto, pimenta do reino e cacau.
 
Políticas de incentivos fiscais
 
O empresário Sérgio Rogério de Castro tem elogios à política de incentivos do Estado do Espírito Santo, iniciada em 1967 a partir do governo de Cristiano Dias Lopes Filho.  Elogios também para o governador posterior a Cristiano, Arthur Carlos Gerhardt Santos:
 
“O governador Arthur Gerhardt teve uma visão desenvolvimentista muito importante e ampla nos anos 70. Ele aproveitou o que seu antecessor, Cristiano Dias Lopes, fez antes e conseguiu atrair ainda mais investimentos para o Espírito Santo. Creio que se não houvesse a política de incentivos fiscais, eu não seria industrial no Espírito Santo. Teria ficado em Minas”, revela o empresário.
 
Sérgio de Castro, entretanto, está preocupado com o que chama de “virada de mesa” que vem sendo construída pelo governo federal. Segundo ele, a União quer fazer a unificação do ICMS em todos os entes federados, o que, em sua visão, seria “muito danoso” à política de promoção do desenvolvimento do Espírito Santo:
 
“Os técnicos do governo federal sabem que o Espírito Santo, mais uma vez, é quem mais sairá perdendo com a novas propostas de mudanças. Por isso, propõem bonificação para o Estado. É preciso que a sociedade capixaba se una contra essa nova manobra danosa que querem empregar contra nós, capixabas”, conclama Sérgio de Castro. Segundo ele, não existe Fundo de Compensaçao Federal que compense o que o Espírito Santo irá perder se for aprovado o que o Governo Federal está propondo neste momento.
 
“Já tivemos uma grande perda, que foi o Fundap, que deixou atrofiado nosso sistema de comercio exterior. Perdemos uma política de incentivos que já durava 40 anos. Portanto, a política de incentivo fiscal é fundamental para o Espírito Santo. É preciso, então, que todos fiquemos atentos com a promessa que vem sendo feita pelo governo federal”, completou.
 
De acordo com Sérgio de Castro, quem critica a  política de incentivos fiscais “são aquelas pessoas que gostam de 100% de nada”. No seu entender, ao propor um incentivo, “o governo não está abrindo mão de recursos financeiros; está, sim, agregando, onde nao existe,riqueza, negócios, gerando empregos e desenvolvimento.”
 
Fibrasa entra em nova fase
 
Nascida na Serra no dia 10 de julho de 1972, a Fibrasa conquistou o Brasil. Em 1989 agregou à sua linha de produção o que denomina embalagens rígidas, que são potes plásticos com tampas e copos plásticos industriais. Esta agregação acabou provocando o encerramento da atividade inicial e em 1998 deixou de produzir sacaria. Hoje, a empresa se dedica a atender outros segmentos industriais, como margarina, laticínio, doces, sorvetes, temperos, água mineral, sucos, chás, sabão e bases para ovos de páscoa. Também passou a construir baldes industriais para tintas e produtos químicos e baldes industriais para alimentos.
 
“Em 1998, o Brasil já possuía mais de 40 fábricas de sacaria. Em 1989, a Fibrasa já havia dado os primeiros passos para atender outros tipos de produtos, como margarina, sucos, água mineral e iogurte. Por questão emocional, eu até que gostaria de ter permanecido com a sacaria, mas meus filhos, que a esta altura me ajudavam a administrar a empresa, me fizeram ver que a mudança por embalagens mais rígidas seria muito importante para o crescimento da Fibrasa”, comenta Sérgio de Castro. Em 1994, a Fibrasa abriu sua filial na cidade Abreu e Lima, em Pernambuco.
 
Estudos no Rio de Janeiro
 
Aos 14 anos de idade, o jovem Sérgio Rogério de Castro mudou-se para o Rio de Janeiro, onde terminou o antigo Ginásio e fez o Científico no tradicional Colégio Pedro II. Na capital carioca, se formou em Engenharia Mecânica, pela Escola Nacional de Engenharia, a primeira do País, que mais tarde foi incorporada à Universidade Federal do Rio de Janeiro. É da turma de 1965. Posteriormente, fez pós-graduação em Engenharia Econômica.
 
“Foram muito importantes para minha vida profissional e pessoal os anos em que passei no Colégio Pedro II, que é federal”, agradece o empresário.
 
Um empreendedor de sucesso, como Sérgio de Castro, também experimenta negócios que não dão certo. Ele assumiu o controle de uma fábrica de sacolas de papel, a Emprol Embalagens Promocionais Ltda., porque a empresa estava em dificuldades para honrar os contratos de financiamentos com o Bandes. A Emprol ficava em Vila Velha, foi transferida para a área do Civit, mas Sérgio acabou desistindo do negócio e fechou a indústria em 1994, porque com a difusão das sacolas de plástico, o papel se tornou um produto caro e o mercado ficou pequeno.
 
Também não deu muito certo com a Metavisa, uma indústria metalúrgica que Sérgio de Castro adquiriu o controle em 1978 e teve de fechar cinco anos depois. “Foi a empresa em que mais trabalhei e menos ganhei dinheiro. Tínhamos, como principais clientes, empresas do setor público, que não pagavam em dia; só recebíamos com atraso e a inflação naquela época era muito louca. Não havia como mandar a protesto duplicatas de nossos devedores empresas estatais e assim penávamos com os atrasos”, explica o empresário.
 
A amizade com o primeiro funcionário
 
A história do empresário Sérgio Rogério de Castro e de José Cláudio Grijó de Azevedo se mistura, embora haja uma diferença de 10 anos entre os dois. Sérgio, 73 anos, e José Cláudio, 83, se conhecem há 43 anos. Quando decidiu se instalar no Espírito Santo, o mineiro Sérgio precisava de um profissional competente e de confiança.
 
Um amigo o apresentou a José Cláudio, que naquela ocasião, meados de 1973, já tinha uma vasta experiencia profissional pois trabalhara no Grupo João Santos – foi superintendente do jornal A Tribuna, gerente do banco do grupo e dava suporte tambem à fábrica de cimento Nassau. “Fui trabalhar com o doutor Sérgio na Fibrasa. Lá, tínhamos que fazer de tudo; eu só não conseguia ir para a máquina de  datilografia”, relembra José Cláudio.
 
Pausa para mais um momento de descontração na entrevista, em que Sérgio de Castro acaba rindo novamente: “Por respeito e zelo numa relação que se iniciava com os nossos sócios do Paraná, com quem havia me associado para instalar a Fibrasa no Espírito Santo, pedi ao José Cláudio que fosse conhecer a fábrica de sacaria que meus sócios já operavam em Curitiba; que fosse lá fazer uma espécie de teste. Logo, me ligaram dizendo que ele (José Cláudio) era muito bom, mas só tinha um problema: ele não conseguia datilografar nada, porque seus dedos eram tão grossos que acabava teclando sempre duas teclas da antiga máquina de escrever produzindo muito erro”, relembra Sérgio de Castro.
 
Ele e José Cláudio têm uma forte relação de amizade até hoje. Estão todos os dias juntos no escritório da holding de Sérgio de Castro, a empresa MAR Participaçao e Empreendimentos Ltda, localizado no edifício  Victoria Office Tower, na Enseada do Suá.
  
Grupo cresce no setor imobiliário
 
A visão empreendedora de Sérgio Rogério de Castro o levou a observar, ainda no início dos anos 70, o que seria a área recheada de mato e  água do mar, no que é hoje a Enseada do Suá, em Vitória. Em 1974, ele adquiriu uma área de 135 mil metros quadrados (m2), onde agora se situa o Tribunal de Justiça do Estado.
 
A área foi adquirida de um famoso político da época, que também era empresário. Sérgio de Castro recorda que o político havia adquirido o terreno por meio de leilão, promovido pela extinta Comdusa (Companhia de Desenvolvimento Urbano), do governo do Estado. No entanto, o político foi alvo de uma campanha difamatória de adversários políticos, que diziam que ele havia comprado a área por meio de um processo ilícito.
 
“Indignado, esse político acabou me vendendo a área total de 135 mil m2 pelo mesmo valor e pelas mesmas condições que havia contratado com a empresa vendedora”, recorda Sérgio de Castro. A felicidade do empresário, porém, não demorou muito, pois o governo estadual desapropriou toda a área, para construir o canteiro de obras da Terceira Ponte.
 
“Para dar um basta a disputas judiciais, em 1982 aceitei um acordo feito pelo Estado do Espírito Santo, que, em troca dos 135 mil m2, me pagou com outra área, bem menor, aqui mesmo na Enseada do Suá, de 50 mil metros quadrados. Foi melhor do que nada”, diz Sérgio de Castro.
 
Na área onde se localizam o edifício comercial Victoria Office Tower e outros empreendimentos já entregues e habitados, só existem hoje cinco lotes vazios. Um deles, na esquina que dá acesso a uma das laterais da Assembleia Legislativa, Sérgio de Castro e seus sócios no ramo imobiliário vão construir mais um prédio comercial, que se chamará Fibrasa. Será um prédio com características estética e tecnológica avançadas, inclusive com certificação ambiental. Sérgio de Castro diz que quer homenagear Vitória com um empreendimento desejado por qualquer cidade do mundo. Nos outros quatro lotes também serão lançados brevemente condomínios comerciais e residenciais por empreendedores que compraram dele e dos seus sócios estas áreas.
 
O grupo liderado pelo empresário Sérgio de Castro conquistou mesmo o restante do Brasil. Participa como sócio da VTO Polos Empresariais, que é especializada no planejamento, desenvolvimento e implantação de loteamentos empresariais e possui empreendimentos em vários estados.

A VTO está ancorada em princípios de tecnologia e sustentabilidade. Por isso, seus loteamentos se diferenciam pela organização e otimização dos espaços, atraem investimentos inovadores e fomentam desenvolvimento das regiões onde se instalam. No Espírito Santo, já se encontra na Serra, em duas áreas, Serralog 1 e Serralog 2 e Linhares. Também tem projetos em desenvolvimento, em andamento e prontos em Minas Gerais, Santa Catarina, Goiás, Pernambuco, Mato Grosso, São Paulo e Bahia.
 
A novidade, todavia, está localizada na rodovia Serafim Derenzi, em Vitória. Junto com sócios competentes, Sérgio Rogério de Castro vai investir na construção de um bairro novo próximo ao bairro Joana D’Arc. Pode se chamar Lagoa Mulembá.  “Trata-se de uma das poucas áreas disponíveis em Vitória para a construção de um novo bairro. Vai ser um bairro para classe média alta”, informa Sérgio de Castro.

Ainda na área imobiliária, o grupo tem participaçao na empresa Nazca Advisors, uma boutique de negócios imobiliários, especializada em estruturação de projetos e transações imobiliárias.
 
Ao mesmo tempo, o grupo investe também na área de serviços, oferecendo estudos ambientais completos para garantir as melhores soluções aos seus clientes. Para tanto, tornou-se sócio da E-Conservation, empresa focada na tradição aliada à inovação na área ambiental.
 
Inovação, o caminho para o sucesso
 
O tempo não pára para esse mineiro, que é mais capixaba do que muitos nascidos no Espírito Santo. Em seu escritório, ele lembra cada passo que deu em solo espírito-santense, desde sua chegada, em 1972. Primeiro, a fábrica de sacaria para embalagem. Depois, a expansão da indústria e a fabricação de baldes e embalagens plásticas para outros produtos. Passam por sua cabeça também os empreendimentos imobiliários, a agropecuária e a prestação de serviços na área ambiental:
 
“Estou muito feliz. Somos muito ligados à inovação. Nossa preocupação permanente é estarmos inovando, buscando o mais avançado. Não abrimos mão disso e o nosso lema é o mesmo da bandeira do Espírito Santo: ‘Trabalha e Confia”.
 
Nesse aspecto, ele sai em defesa de duas multinacionais que sempre levaram o nome do Espírito Santo para o mundo: a Vale, antiga Vale do Rio Doce e a Arcelor Mittal, antiga CST:
 
“Considero uma injustiça a tentativa de criminalizar a Vale e Arcelor por causa da poluição do pó preto. A poluição é uma realidade, mas não se deve responsabilizar somente essas duas grandes empresas pelos males que ela (poluição) provoca. Há outros fatores que não têm entrado na discussão. Não fossem a Vale e a Arcelor, o Espírito Santo não seria o que é hoje”, afirma Sérgio Rogério de Castro.
 
“Em toda minha vida aqui no Espírito Santo, fui muito ajudado por diversas pessoas que sequer eu conhecia. Por isso, minhas falas são sempre de agradecimento. Peço pouco e agradeço muito.  Sempre tive pensamento positivo, pois nunca quis atrapalhar ninguém. Quando posso, ajudo. Para se ter uma ideia do que estou falando, somente pela Fibrasa, da Serra, já passaram mais de 5 mil funcionários. Esse número dá uma dimensão das pessoas que a fábrica ajudou ao longo desses mais de 40 anos. Recentemente, conversando com um senhor que foi fazer um serviço em minha casa, ele disse ter ficado muito feliz em me conhecer, porque a mãe dele trabalhou na Fibrasa, no Civit, onde se aposentou”, diz Sérgio Rogério de Castro.



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