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Na ALES: Mesa Eleita na Calada da Noite Renuncia Ao Acordar do Erro

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05/12/2019

Da: Redação*

A natimorta Mesa Diretora da Assembléia Legislativa do Espírito Santo – ALES  em Vitória, Capital do Estado do Espírito Santo, no Brasil, que foi eleita na maior surdina (sem ninguém tomar conhecimento) no último dia 27.12.2019, para administrar no biênio 2021-2023, TEMENDO A PRESSÃO DO POVO, não durou 24 horas, pois renunciou com cara de “santa” VERGONHOSAMENTE ao posto no início da tarde de ontem, quarta-feira (4). O movimento vexatório foi liderado pelo presidente Erick Musso (Republicanos) que não aprendeu a fazer política- que havia sido reeleito - em decisão conjunta às escondidas, com mais 21 deputados. Isso foi uma demostração da falta de respeito com quem os elegeu em 2018! Segundo informações ironicas da assessoria da Presidência da Casa, “a decisão foi tomada para que se resguarde a estabilização e harmonia entre os Poderes” (poderes dos deputados estaduais, com raras exceções, que abusaram da confiaça do eleitor e que acredito que não serão poupados, pelo povo, nas urnas em 2022). 
Como diz o ditado “passarinho que anda com morcego, bate com a cara na parede ou acorda de cabeça para baixo”. O presidente da Casa que deve ter seguido a orientação de quem o colocou naquele posto em 2017, afirmando para ele, de que nada ia dar errado! E como deu errado! Passarinho não tem radar como o morcego. Por isto deu de cara com a parede! Desorientado em um vôo cego, o passarinho, digo, o deputado Musso, se viu perdido e sem rumo, e soltou o grito de “may day” para o aeroporto mais próximo, e conseguiu escapar de “um desastre” que, em breve, vai culminar a vida política dele  e dos que o acompanharam. Já vi essa estória com outros que já foram “exterminados da política capixaba pelo voto” e que hoje estão arrependidos de seguirem as tais doutrinas.
Além do passarinho, digo,  de Musso no vôo como presidente, a chapa única (avião perdido) tinha como integrantes os deputados Marcelo Santos (PDT) que ainda não passou de deputado estadual, como 1° vice-presidente; Torino Marques (PSL), iniciante acostumado com as fantasias de programas do rádio, como 2° vice-presidente; Adilson Espíndula (PTB), que nem sei quem é como 1° secretário; José Eustáquio de Freitas (PSB), que só Sab usar a expressão “tirou daqui”, como 2° secretário; Marcos Garcia (PV), que nunca vi mais gordo como 3° secretário; e Janete de Sá (PMN), que só entende de cachorros abandonados, como 4° secretário, que por muita sorte, escaparam ilesos, mas todos b... e felizes (por ainda não terem sido processados judicialmente), para nunca mais se esquecerem do velho ditado, antes de assinarem as coisas sem ler, não acreditarem em Papai Noel, Saci Pererê, Mula Sem Cabeça (tem sentido) citado acima.  
Passado, o que seria o maior desastre político para a Casa de Leis Estadual, os passarinhos, ou seja, os deputados  assinaram uma carta, que nem foi escrita por nenhum deles (provavelmente, pelo linguajar do texto, a carta foi escrita por pessoa conhecida no ES que se sente a alma do Nicolau Maquiavel), que foi divulgada com as assinaturas dos 22 parlamentares (que nem leram, por falta de costumes, o que estavam assinando) que participaram do vôo cego e tomaram a decisão de nunca mais repetir a besteira. Veja a carta na íntegra:
Carta ao Povo do Espírito Santo (no desespero clamam o povo)
Desde 2003, a Assembleia Legislativa do Espírito Santo (que só obedece o que alguem dita, porque os deputados que assinaram não são nada inteligentes)  tem tido papel fundamental na reorganização política (nunca antes na história do Estado os partidos foram tão desorganizados. Tanto é,que o, que se diz inteligente, que sugeriu essa palhaçada passou por vários deles e não ficou em nenhum. Está até hoje sem partido) e administrativa do Espírito Santo (Educação e Saúde foram para as latas dos lixos) e no restabelecimento da ordem pública (traficante tomando conta da Segurança Pública do Estado contra roubos de pessoas) que se viu ameaçada por forças obscuras duas décadas atrás (Mais obscuros de que os R$ 57 milhões do Banestes e os R$ 24 milhões do posto fiscal de Mimoso não existem. Tanto é que não foram investigados ainda pela ALES e são assuntos proibidos na Casa de Leis Estadual). E têm participação nesse processo de reconstrução todos os presidentes que por aqui passaram e que, cada um à sua forma contribuíram para que o Poder Legislativo Estadual se transformasse nesse colosso (de esculhambação) que nos últimos dois anos escancarou suas portas para a população capixaba, a quem oferece assistência gratuita (genial esse termo), o que conferiu a esta Casa, recentemente, o prêmio de campeã nacional em atendimento ao cidadão (usa o termo ‘ao cidadão’ é porque atendem só uma pessoa, que todo mundo sabe quem é).
Estamos falando de uma Assembleia (nunca antes vista na história ridículada da política capixaba) que passou por um deslocamento de caderno – das páginas policiais para as douradas (dos ricos amigos que solevam vanatagens), de reconhecimento (não sei de quem) por seus serviços prestados – e que cumpre, rigorosamente, com seus deveres constitucionais (kkkkk), incluindo o Art 2º da Constituição Federal, que prevê a independência e a harmonia entre os Poderes constituídos (deram a maior rasteira no Casagrande, em harmonia); que tem garantida, dentro do que prevê seu regimento (bem respeitado?!?!?), a tramitação e o andamento de todos os projetos que chegam para a avaliação (sempre no escuro) do plenário e que refletem diretamente na vida o cidadão capixaba (que só souberam da  ‘maracutaia’ no dia seguinte da decisão da mesa diretora); que tem como política de comunicação a total transparência (nem os deputados foram avisados), e talvez por isso esteja sempre tão exposta e sujeita a críticas e interpelações (porque ouviram só uma pessoa para tomarem essa atitude ridícula) que fazem parte da democracia(!!!).
No último dia 27 de novembro, o Plenário da Assembleia Legislativa, em uma decisão (histórica dos mal feitos) de 24 dos 29 deputados presentes, elegeu a Mesa Diretora para o biênio 2021-2023. Todo o processo – oriundo da aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 28/2019, dois dias antes – transcorreu com observância da legislação, respeitando a Constituição Estadual e o Regimento Interno desta Casa (Ué, porque renunciaram? Será que vai ter outra eleição? Povão, de olho neles!).
Afora a já comprovada legalidade que cerca os fatos, os deputados e as deputadas signatários desta carta, diante da estabilidade e harmonia entre os Poderes, resolvem renunciar à eleição realizada no último dia 27, mas mantêm sua posição sobre a Emenda à Constituição aprovada em plenário com 23 votos favoráveis, 4 contrários, 1 abstenção e 2 ausências, respeitando o principal preceito da democracia que é a divergência.
Registra-se, no entanto, que o jogo democrático (onde!) não admite o uso da boa fé das pessoas de forma eleitoreira (piada!). Foi Winston Churchill quem disse que “a Mentira dá a volta ao mundo enquanto a Verdade não teve sequer tempo de se vestir”. Não podemos fechar os olhos para os movimentos escusos que se movem nas sombras, com o claro objetivo de transformar decisões legítimas em antecipação do processo eleitoral de 2020 (quem perdeu a eleição em 2016!),. Não vamos admitir que aqueles tempos pavorosos retornem (de 2003 até aos dias de hoje). Seguiremos trabalhando (com as ordens do poderoso que continua mandando na maioria da ALES!).
Este grupo de parlamentares reforça seu compromisso com a total transparência (onde!) nos atos, com a independência (forçada do mandatário) desta Assembleia e sua plena harmonia com os outros Poderes e, sobretudo, com os interesses do povo do Espírito Santo, a quem devemos honra e gratidão por todas as conquistas que temos tido nos últimos anos.
Vitória (ES), 4 de dezembro de 2019.
Deputada Janete de Sá, Deputada Raquel Lessa, Deputado Adilson Espíndula, Deputado Capitão Assumção, Deputado Carlos Von, Deputado Delegado Danilo Bahiense, Deputado Delegado Lorenzo Pazolini, Deputado Doutor Hércules, Deputado Dr. Emílio Mameri, Deputado Dr. Rafael Favatto, Deputado Enivaldo dos Anjos, Deputado Erick Musso, Deputado Euclério Sampaio, Deputado Hudson Leal, Deputado José Esmeraldo, Deputado Marcelo Santos, Deputado Marcos Garcia, Deputado Marcos Mansur, Deputado Renzo Vasconcelos, Deputado Torino Marques, Deputado Vandinho Leite e Deputado Xambinho.
A carta é mais ou menos um recado ao povo capixaba do que será o legislativo estadual até 2022! Guardem bem esses nomes e que sejam banidos da política capixaba para sempre. Seus exemplos foram os piores possíveis, para quem tem o poder de criar leis... MAY DAY!!!

 

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