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As Incríveis "Otoridades"

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29/12/2020

Por Gutmam Uchoa de Mendonça (contato@uchoademendonca.jor.br)
 
Às vezes me ponho a pensar: de onde vem esse pessoal “inteligente”, para nos governar, fabricar leis com objetivos inúteis e variados, alguns tão estúpidos que a impressão que temos é que estamos sendo vítima de “fabricantes” de anedotas ou são mesmo inconsequentes?

Quando era criança, lá no meu São Mateus (olha que isso lá vai um punhado de décadas), apareceu na cidade um sujeito, conhecido por “Cação”, porque tinha uma pele de tonalidade cinza, que os meninos diziam que era bicha. Eu jamais imaginei que pessoas se dessem a tal tipo de “prazer”, já que nutria os instintos paternos, de que o melhor do sexo era o oposto e, hoje me espanto com fantásticos ajuntamentos de pessoas que se dão às piores práticas sexuais e até formam formidáveis desfiles em múltiplas partes do mundo, de pessoas que, como dizem, saem do “armário” e até se casam, com direito a celebração religiosas as mais diversas, com seus parceiros do mesmo sexo.  Tem gosto para tudo...

Olhando de fora, com a necessária coragem e isenção, o Congresso Nacional, as Assembleias Legislativas, Câmaras de Vereadores, dão a impressão de que são povoadas de loucos, uma espécie de gaiola onde se reúnem as mais inconsequentes figuras. Até a Suprema Corte, no Brasil, se transformou ou se compõe de figuras que deveriam estar internadas num hospício, um manicômio ou numa cadeia de segurança máxima, pelas práticas absurdas que exercem debaixo de suas togas, dos acumpliciamentos criminosos, da incapacidade de distinguir o óbvio da irresponsabilidade. As denúncias nos assustam.

Agora, recente, a Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo, o chamado Poder Executivo Estadual, presidida pelo ilustre deputado Erick Musso, aprovou projeto de sua autoria, negócio interessante, autorizando o Estado a adquirir vacinas de outros países sem autorização do Governo Federal, ou seja, da nossa ANVISA- Agência Nacional de Vigilância Sanitária, em termos farmacológicos, o mais importante órgão de caráter científico do país, para aprovar a utilização coletiva de importantes medicamentos, onde os testes, o ponto mais importante de sua composição, físico – quimica precisa de comprovada constatação de que não oferecem riscos colaterais, na sua aplicação em seres humanos.

O vereador Mazinho dos Anjos, recentemente foi candidato a prefeito de Vitória fez aprovar uma lei na Câmara Municipal, da qual faz parte, destoando da turma que aplaude o prefeito (felizmente) em final de mandato, extinguindo quatro mil e tantas leis tidas como inócuas, absurdas, desnecessárias, inconsequentes ou sem pé nem cabeça. Levada à sanção do prefeito bicicleteiro, recusou-se em sancionar ou vetar, precisando ser promulgada pela Câmara. Moral da história; gaiola de loucos...

Sobre esses assuntos cavernosos, inconsequentes e absurdos, disse, certa feita para um velho amigo: Vou parar de escrever. Cada dia que passa o mundo “oficial”, que ele chama  de “otoridades” aumenta, nada os detendo em corrupção e sandices. Então ele me aconselhou: “Você está doido? Quem vai ter coragem, independência de gozar da burrice dessa gente? ” Continuei escrevendo.

Incrível, as “otoridades” são “protegidas” pela burrice dos eleitores, também...

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