Pelo menos está sendo dado como nova, a ocorrência de 399 casos de bebês nascidos no Nordeste (sendo que 268 diagnosticados em Pernambuco, como portadores de microcefalia, doença degenerativa do tamanho da cabeça dos bebês e, por conseqüência, o tamanho da massa cefálica também, provocando anormalidades no comportamento das pessoas, incapazes do raciocínio lógico, comumente chamados de oligofrênicos (deficiência do desenvolvimento mental, congênita ou adquirida precocemente.)

         Os especialistas que examinaram os casos de Pernambuco e da Paraíba detectaram a relação entre o zika (um vírus transmitido por um mosquito) e a má formação genética ganharam força porque foi identificada em duas gestantes da Paraíba, que apresentaram sintomas da infecção na gravidez e carregaram bebês com microcefalia confirmada.

         Os casos de microcefalia se desenvolveram há muitos anos na áfrica, diversos países, fruto de problemas genéticos originados da mais absoluta carência alimentar das famílias. Com a ausência nutrientes à base de carne, peixe, aves, ovos (proteínas) e de sais minerais (ferro, sais minerais diversos, enfraquecimento das terras para o plantio de grãos e verduras, ao longo de gerações e mais gerações, foram produzidos seres desprovidos de capacidade plena de reprodução, gerando gerações de oligrofênicos, fruto da diminuição da massa cefálica (cérebro pequeno). 

         Não se tem uma definição científica sobre a ação do mosquito zika, se realmente ele pode produzir, além de infecção na mulher grávida, a geração de microcéfalo, que até agora tem sido apontada pelos cientistas mais estudiosos da oligofrenia, como responsáveis pelos portadores da deformação como sua concepção biológica congênita, tendo como base processos de graves padecimentos alimentares, comumente em países africanos.

      O combate à microcefalia tem como base a alimentação adequada da sociedade. As pessoas de pouca instrução ou com desequilíbrio mental que se atira aos processos de rejeitar a ingestão de alimentos ou de, por necessidade premente ficarem desprovidas de alimentos nutritivos, balanceados, produzidos de forma adequada para suprir pessoas em estado debilitado, podem contrair a microcefalia e transmiti-la, de forma congênita, aos seus descendentes.

       Estamos assistindo o começo de uma tragédia que não pode prosperar. O Brasil tem hoje, de acordo com os levantamentos estatísticos, 72% de sua população composta de portadores de oligofreni sabem ler, mas não sabem transmitir o que leram, não compreendem o que estão lendo, não sabendo transmitir idéias, ensinamentos, sabendo fazer apenas serviços mecânicos, braçais, sem o uso da inteligência criativa. 

         Um exame detido, um estudo sério para detectar se essas coisas estão realmente acontecendo e como combatê-las é importante. Os 72% de deficientes do aprendizado já é assustador.