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A Imoral Dívida Pública

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12/07/2016 - por Gutman Uchôa de Mendonça

Estamos há exatamente 90 dias dos pleitos municipais para eleger novos prefeitos e vereadores das cidades brasileiras e o que se assiste é uma tremenda falta de ânimo, de entusiasmo de todos para se aventurarem nas campanhas para pedir voto. O que existe ainda é a propaganda política paga com nosso dinheiro, através da TV onde, matreiramente, os políticos insistem na arte de mentir.

Não tem um município, um estado, que não esteja falido. A dívida pública federal é superior a R$ 3 trilhões. A maior despesa nacional é pagar os juros e correção monetária dessa monstruosidade que ninguém detém e ainda os poderes legislativos dão autorização aos governantes para utilizarem, os chamados depósitos judiciais como adiantamento para o pagamento das dívidas pública contraídas.

A utilização dos depósitos judiciais pelos governos estaduais para pagar dívidas contraídas é a certeza da impunidade aliada à incapacidade gerencial.

Urgente, temos que encontrar um meio, um modo, para reformar o Estado. Não é justo que o Estado deva de forma infinita, por 100 anos, sem que o processo tenha uma solução, um encerramento, com o pagamento da dívida, como ocorre a Família Ribeiro, que era dona dos terrenos onde se situa hoje o “aeroporto” Eurico de Aguiar Salles, no distrito de Goiabeiras, em Vitória, que nunca tem dinheiro para pagar o que lhes devem de indenização. Vários processos se arrastam de forma vergonhosa, onde os governantes alegam que não possuem recursos para pagar, de uma forma simplista e, pronto, não se faz nada para o Estado cumprir ordens judiciais.


Inchado de servidores, amontoados, sem lugar ou condições para trabalhar, o aglomerado de servidores públicos federais, estaduais e municipais, com toda segurança de trabalho e emprego, se constitui no maior aglomerado do mundo. é o maior conjunto de burocratas ineficientes da face da terra. O maior custo de uma administração públic a no Brasil é o custo da folha de pagamento, cada seguimento dos poderes Legislativo e Judiciário se aumentam, se pagam, se beneficiam como quem vai às goiabas, se qualquer responsabilidade para com o futuro.


Vivemos no chamado estágio das locupletações indébitas. é lastimável ver como o país chegou a um ponto de degradação moral, um negócio sem precedentes no mundo.


A dívida pública nacional- de todos segmentos de natureza pública- é um negócio tão vergonhoso que  não existem termos para exprimir tamanha imoralidade.  Quando surge no noticiário a façanha de um juiz federal como o senhor Sérgio Moro, a primeira coisa que fazemos é idolatrá-lo como líder, primeiro e único, quando na verdade muitos magistrados como Sérgio Moro andam por aí com a impossibilidade, chance, de mostrarem para o que vieram.  

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