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Obra Sustentável Feita Com Materiais Que Iriam Para o Lixo na África

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06/06/2016

Por: Redação*

Os habitantes da República Malawi, um país da África, encontraram  nos materiais descartados e aparentemente sem utilidade, que iriam para o lixo, a solução para construir diversas obras sustentáveis. Os lixos reciclados são a base para a construção do Centro Comunitário Kapita Earthship, localizado em Mzimba, um distrito naquele país. O Centro foi erguido de modo a possibilitar a obtenção de água da chuva e a captação de energia solar por meio de painéis, além da montagem de uma estufa para alimentos. Esses recursos serão distribuídos à população menos favorecida da região.O país é limitado a norte e a leste pela Tanzânia, a leste, sul e oeste por Moçambique e a oeste pela Zâmbia. Sua capital é Lilongwe. Malawi exporta chá e tabaco.

O lixo que é descartado no dia a dia pelos humanos, pode ser reaproveitado de várias maneiras. Isso foi o que os habitantes do Malawi fizeram. Deram uma nova utilidade para o que poderia ser descartado, usando o lixo para construir um centro comunitário sustentável no país.

O Centro Comunitário Kapita Earthship, como foi batizado, prestará serviços básicos à população carente da região de Mzimba e contará com estufas de alimentos, sistema de captação de água da chuva e painéis para captação de energia solar e promete oferecer água, energia, alimentos e outros recursos à população da região. O projeto contém até mesmo uma escola e um posto médico, que devem melhorar a qualidade de vida dos habitantes do local. No local, serão atendidas ao todo 38 comunidades.

Parte das obras está sendo viabilizada pelo escritório Earthship Biotecture, porém, ainda é necessário arrecadar U$ 60.000 (cerca de R$ 160.000) em doações, além de reunir 40 voluntários para trabalhar no local, a fim de que a construção seja finalizada. O espaço está sendo projetado em formato de flor e conta com a participação da população na construção, fazendo com que o envolvimento do povo se dê desde o início do projeto.
(Texto por Camila Palmiere da Silva, aluna do Centro Universitário Senac).

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