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Ex-Diplomata dos 57 Mi do Banestes Que Cumpre Pena Por Agressão Cria Página Para Acusar Ex

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14/08/2020

Caso envolvendo a atriz Cristiane Machado ficou conhecido por vídeos que o mostram tentando estrangulá-la com um fio. No subtítulo da reportagem entra o mistério do “golpe de R$ 57 milhões aplicado no Banco do Estado do Espírito Santo - Banestes, que foi consumado na Residencia Oficial do Governo do Espírito Santo, na Praia da Costa, em Vila Velha-ES, em 2007”, e envolve o ex-diplomata.

Por  Bruna Aidar - O Metrópoles
De 23/02/2020 5:30,Atualizado 14/08/2020   
Condenado por agressão à ex-mulher, a atriz Cristiane Machado, o ex-diplomata Sergio Schiller Thompson-Flores criou páginas no Facebook e no YouTube em que se manifesta sobre o que chama de a “verdadeira história” do fim de seu casamento. Em lives e postagens, ele destrincha as denúncias e acusa a ex-companheira de montar uma “farsa midiática” com o objetivo de extorqui-lo. 
O caso ganhou notoriedade nacional depois que a vítima divulgou imagens, gravadas por ela com câmeras escondidas, que o mostram a agredindo e tentando estrangulá-la com um fio de celular. A defesa de Thompson-Flores aponta “manipulação e edição” das filmagens. 
“Nunca houve acusação de tentativa de feminicídio, isso foi um fake midiático que ela criou. Naquele momento, pus o fio na cintura e nos braços dela para segurá-la à distância, porque quando eu tentava segurar de perto ela me mordia, me arranhava, me dava socos e tapas. Ela pega o fio e coloca no pescoço”, acusa ele. 
Thompson-Flores confirma ter empurrado Cristiane, mas alega que foi em reação a ataques que partiram dela. O ex-diplomata também nega que a ameaçou de morte, como consta em um áudio divulgado pela atriz. Segundo ele, a ex-esposa armou uma cena e o pegou dizendo “sandices”. 
Em 2019, Thompson-Flores havia dado entrevista ao programa A Tarde é Sua, da RedeTV!, com sua versão da história. Ele dizia que as imagens eram adulteradas e editadas e tentavam caracterizá-lo como agressor quando ele estaria, em tese, se defendendo. 
O Metrópoles entrou em contato com a atriz, que anunciou, em nota, ter procurado a Justiça: “Já reportamos à Justiça, que está ciente dos novos crimes e da violência continuada, como injúria, calúnia, discurso de ódio e perseguição na internet que meu agressor vem praticando para tentar abafar o crime grave cometido – ou melhor, crimes”. 
“Para os agressores, todas as mulheres são loucas, ladras e desequilibradas. Não foi à toa que instalei câmeras. Ele pode fazer e falar o que quiser, pois nada justifica eu ter quase morrido nas mãos dele! Eu não vou tolerar mais uma agressão que só demonstra uma grande represália por eu ter sido a única mulher que teve coragem de denunciá-lo. E tenho provas!”, escreveu ela. 
As páginas nas redes sociais também têm uma série de imagens que chamam Cristiane, entre outras coisas, de “assassina de reputação” e “psicopata que entrou na minha vida para me acusar falsamente, me extorquir e me roubar”. 
A atriz tem o chamado “botão do pânico”, que a avisa sobre eventual aproximação do agressor. O acessório já apitou indicando a presença dele a menos de 200 metros dela. Thompson-Flores, que descumpriu medidas protetivas, questiona as violações e a acusa inclusive de usar a patrulha da Lei Maria da Penha como “Uber”, para ir até onde ele mora. 
Segundo ele, Cristiane teria começado as agressões e a difamação depois que ele teria se recusado a engravidá-la. O ex-diplomata alega que, apesar da insistência da ex-mulher, ele postergou a tentativa de fertilização por causa de um ambiente de “constantes brigas, ciúmes e confabulações da ‘vítima’, que já criavam um cenário inapropriado e insalubre para o desenvolvimento saudável de uma criança”. 
Preso preventivamente em novembro de 2018, o ex-diplomata conseguiu liberdade em junho do ano passado. 
Vítimas Unidas 
A polêmica com Thompson-Flores se avolumou depois de ele divulgar um abaixo-assinado pelo fim da Lei Maria da Penha, que protege vítimas de violência doméstica e de feminicídio. Pelo endosso, foi criticado pelo coletivo Vítimas Unidas, que ele acusa de fazer “terrorismo virtual” e de caluniar homens com acusações falsas de estupro. 
“A minha sorte é que elas são tão irresponsáveis e tão arrogantes que estou recebendo documentação do material falso que elas disseminam, de declarações”, acusou ele. 
Em live no Facebook, ele negou querer o fim da lei e disse que seu objetivo foi dar início a uma discussão sobre “enormes injustiças” sendo cometidas no âmbito dela. 
“Eu não acredito que seja possível revogar e não sou a favor; endossei e divulguei como uma forma de provocar o debate, porque que a lei está sendo usada indevidamente, ninguém tem dúvidas, o número de denúncias falsas é estrondoso.” 
Ao Metrópoles, a administradora do coletivo, a psicóloga Maria do Carmo, afirmou que, a despeito dos argumentos de Thompson-Flores de que as imagens teriam sido “manipuladas”, há ainda um áudio em que ele diz que irá matar Cristiane e a família e que isso por si só já é grave: “Não interessam só os vídeos, que ele diz que foram manipulados. Há um áudio em que ele diz ‘eu vou te matar, eu vou matar a sua família’, fica muito claro. Qualquer mulher que for ameaçada de morte, estaremos apoiando”.
Continua Um Mistério O Golpe De R$ 57 Milhões Contra O Banestes

*Por: Paulo César Dutra – em 14.08.2020

O “golpe de R$ 57 milhões aplicado no Banco do Estado do Espírito Santo - Banestes, que foi consumado na Residencia Oficial do Governo do Espírito Santo, na Praia da Costa, em Vila Velha-ES, em 2007”, virou um mistério, que nem pai-de-santo consegue decifrar! Já se passaram 13 anos e até hoje, dia 14.08.2020, nenhum órgão estadual, federal, mundial ou interplanetário teve a coragem, não sei por que, de abrir uma investigação, para descobrir como o ex-diplomata Sérgio Schiller Thompson-Flores (que está preso no Rio de Janeiro), conseguiu, usado documentos “frios”  da empresa fantasma Infinity Bio-Energy e fez um discurso “esperto”, liberar o “empréstimo” de R$ 57 milhões do banco, sem autorização da presidencia do Banestes (quem nem participou da reunião na Residencia Oficial na Praia da Costa)!  
E para quem está duvidando desse golpe de R$ 57 milhões no banco capixaba, precisa saber que como não havia nenhuma agencia que tivesse a soma toda, o ex-diplomata Sérgio Schiller Thompson-Flores passou em sete agencias do Banestes, que foram indicadas para ele pegar a grana toda, assinou a lápis as sete duplicatas, botou a grana em sete malas e sumiu! E lá estavam como testemunhas da liberação do emprestimo: o ex- governador Paulo Hartung, o ex-secretário do Desenvolvimento Guilherme Dias, o ex-diplomata Sérgio Flores (preso), o ex-vice-governador Ricardo da  Ferraço e o ex-presidente da ALES, Guerino Zanon. Quer queira, quer não queira, essas testemunhas assinaram, junto com Hartung, a liberação dos R$ 57 milhões do Banestes para a empresa fantasma Infinity Bio-Energy com sede no paraíso fiscal das Ilhas Cayman.De  quem é a culpa! 
O Banestes (que até hoje ninguém entendeu porque o banco ficou de fora da trasação) que era presidido a ocasiao por Roberto Cunha Penedo não participou da reunião na Residencia Oficial do Governo do Espírito Santo, na Praia da Costa, em Vila Velha-ES, em 2007, confirmou, para o redator da coluna, via e-mail que os R$ 57 milhões foram levados do banco no dia 19 de março de 2007, através de sete (7) agencias nos valores de R$ 6.123.565,05; R$ 5.5333.587,17; R$ 5.607.782,78; R$ 5.50.588,67; R$ 5.397.958,70; R$ 13.539.228,61 e R$ 11.941.094,69, sem nenhuma garantia. A presidência do Banestes se negou atender um requerimento do redator da coluna, que baseado na lei Lei nº 12.527 (direito constitucional de acesso dos cidadãos às informações públicas)  solicitava uma cópia do contrato de empréstimo assinado entre Infinity Bio-Energy e Banestes. Ai tem truta! *Editor do site Folha Diária.

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